Reserva Indígena Pitaguary em Maracanaú
Déficit de engenheiros leva governo priorizar a carreira
No campo da formação de recursos humanos em Ciência e Tecnologia, os índices mostram que o Brasil cresceu muito nos últimos 10 anos. Porém, ainda há um déficit na formação de novos engenheiros, o que levará o governo a lançar em breve um programa específico para incentivar os cursos e a formação de novos engenheiros.
Da mesma forma, o país produz muito conteúdo em relação às pesquisas científicas, estando em nível mundial bem posicionado nesse segmento. Porém peca na hora de transformar esses estudos em patentes.
A oferta de Banda larga, destaca o ministro Aloizio Mercadante, também é deficiente nas escolas e precisa ser incrementada imediatamente, assim como o governo precisa aumentar o número de bolsa de estudos no exterior, para inserir o jovem cientista nos grandes centros mundiais do conhecimento.
O ministro de Ciência e Tecnologia lembrou ainda que a presidenta Dilma Rousseff anunciou um programa voltado para a criação de 75 mil bolsas de estudos financiadas pelo governo em três anos. "Principalmente nas áreas de engenharia e exatas, que é onde está o nosso maior déficit", lembrou.
Convênios estão sendo estudados e debatidos com grandes instituições nos Estados Unidos, China, Coréia e Japão, para levar os bolsistas a fazerem especialização no exterior.
Diante de tamanho desafio, das metas que o ministério precisa alcançar, Aloizio Mercadante explicou que já defende a idéia de mudar o nome do ministério para: "Ciência, Tecnologia e Inovação" (MCT&I).
Fonte: Convergência Digital
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